Guinness quase 300 anos de História


   Quem já tomou GUINNESS conhece o mistério que intriga milhões de apreciadores de cerveja no mundo todo. GUINNESS é mais que uma cerveja. É uma lenda. Beber uma é mais do que tomar uma simples cerveja gelada para se refrescar, é se libertar, desfrutar de um momento prazeroso. O gosto pela cerveja GUINNESS é uma das poucas coisas em que as comunidades católica e protestante da Irlanda do Norte estão de acordo.

A história
   A cerveja irlandesa começou sua história em 1759 no coração da cidade de Dublin - em St. Jame’s Gate - onde Arthur Guinness alugou um galpão e os terrenos que o circundavam por míseros £45 ao ano, em um contrato de arrendamento de 9 mil anos, de uma família inglesa, que não acreditava no sucesso da empresa, iniciando assim a produção de sua própria cerveja, lançada inicialmente no mercado com o nome de GUINNESS PORTER. Somente em 1794 a cerveja começou a ser consumida na cidade de Londres. Em 1802, o primeiro carregamento da cerveja é exportado para as Índias Ocidentais. Em 1827 a cerveja é exportada para Serra Leoa, sendo a primeira vez que a cerveja ingressava no continente africano. Quando adotou a Harpa Irlandesa como símbolo em 1862, e registrada em 1876, GUINNESS já fazia parte da vida dos irlandeses. A tradicional inspira-se na Harpa O’Neill (também conhecida como Harpa de Brian Boru) feita no século 17 ou no 18. Quase 21 anos depois a St. Jame’s Gate foi considerada a maior cervejaria do mundo com produção anual de 1.2 milhões de barris. Por manter sempre um rigoroso foco na qualidade de sua produção, mesmo durante todo o período de expansão, a GUINNESS tornou-se em 1908 a cerveja mais consumida do mundo. Em 1963 foi inaugurada na Nigéria a primeira cervejaria da marca fora da Grã Bretanha.


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